Susan, que começou a discutir o assunto em 2009 leciona em na Universidade de Oxford( Reino Unido). Ela estuda tomografias e aponta que o cérebro humano corresponde ao que lhe é apresentado e durante o dia, recebemos milhões de informações na internet mas, não absorvemos quase nada do que vemos. Isso porque o conteúdo das informações não é concreto e benéfico. Várias pessoas afirmam que ao longo dos anos as pessoas se tornaram mais inteligentes com a tecnologia mas, Velocidade mental, capacidade de processar informações com rapidez, não é a mesma coisa que entendimento ou sabedoria.
abemos, por exemplo, que o uso de redes sociais e de videogames pode ter efeitos bioquímicos muito parecidos com os do vício em drogas no cérebro.
Em entrevista para Folha de São Paulo, ao perguntarem se ela esperava críticas violentas afirma:
Sim e não. Por um lado, é assim que a ciência funciona, as críticas são esperadas e necessárias. O problema é quando elas se tornam pessoais. Como se diz na Austrália, você tem de chutar a bola, e não o jogador. (Susan Greenfiel, 61 anos)
Escrito por: Daniele
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