domingo, 15 de abril de 2012

Um fungo pode dizimar a população de rãs, que possuem capazes de curar varias doenças.

 Por Mayara.
  Rãs, elas possuem um papel extremamente importante em nosso ecossistema pois são o meio de muitas cadeias alimentares "elas comem os insetos e depois são comidas por cobras" ou seja a falta delas pode afetar radicalmente o nosso meio ambiente e elas também possuem a capacidade de curar muitas doenças, mas o fungo amphibian smallpox está dizimando a população de rãs, agora os cientistas estão estudando a melhor maneira de salva-las e acabar com o fungo, criando uma operação de resgate.


- "Os recursos inexplorados da nossa biodiversidade de anfíbios são virtualmente desconhecidos"
  A partir das substancias secretadas pelas rãs podemos obter cura ou controle de doenças como:
  • Sapo branco da árvore da Austrália (White's tree frog from Australia) - secreções podem matar as células do HIV.
  • Sapo amarelo do monte de pernas (Foothill yellow-legged frog) - podem ajudar a combater hospitalar superbactéria, a MRSA.
  • Fogo-de-barriga do sapo (Fire-bellied toad) - secreções podem reduzir a pressão arterial elevada.
  • Gástrica-ninhada sapo (Gastric-brooding frog) - possível papel na cura da úlcera péptica (espécie extinta)
  • Sapo agarrado africano (African clawed frog) - a cura da úlcera do pé diabético.
  • Sapo venenoso fantasmagórica (Phantasmal poison frog) - produz um analgésico 200 vezes mais potente que a morfina.
  • Sapo macaco Waxy (Waxy monkey frog) - trata bactérias resistentes aos antibióticos                                
                        Fonte: Brian Gratwicke, conservacionista de anfíbio.
   Como o fungo é extremamente devastador ele pode matar rapidamente uma população inteira de rãs, por isso os pesquisadores procuram elas as retiram da areá infectada e as isolam em locais seguros, como o Jardim Zoológico da Cúpula em Gamboa, Panamá. mas não é tão simples, é preciso criar um ecossistema propicio para que elas vivam e se reproduzam.
"Algumas dessas rãs são provenientes de florestas de montanha nublados", diz Angie Estrada, uma das pesquisadoras do zoológico ", então é preciso ter baixas temperaturas e alta umidade. Eles precisam de luzes que se assemelham a luz da noite e luz do dia. Também é necessário utilizar luzes UV, que lhes permitam passar por metamorfose. "
   Agora o objetivo dos pesquisadores é encontrar um meio de combater esse fungo, procurando por bactérias que podem proteger as rãs na natureza - embora os cientistas advertem não há perspectiva imediata de uma cura milagrosa que lhes permitam sobreviver em áreas infectadas.No zoológico de Cúpula em Gamboa (Panamá),a pesquisadora Angie Estrada teve um avanço em seus esforços para salvar pelo menos uma espécie em extinção, a espécie é nativa de uma lasca de madeira da floresta tropical do Panamá. Ela diz que o fungo é esperado para chegar lá em um ou dois anos, e que 90% das espécies não irão morrer com o resultado.Estrada espera que um dia, a busca pela solução seja bem sucedida.

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