Cientistas estudaram inúmeras pessoas que possuíam a insônia
e viram características semelhantes da maioria delas. Ambas tinham o problema
desenvolvido na faze adulta e também algum parente com a insonia, sendo passada de geração por geração.
Por esses fatores e inúmeros outros, os cientistas chegaram
a conclusão que a insônia não é a
acarretada meramente pelo estresse e ansiedade do dia-a-dia e sim pela ativação
desses supostos genes, que causam dificuldades para relaxar, demoram a dormir, problemas para encontrar a posição
correta até sonos curtos e desconfortáveis, ao invés de uma noite inteira de
sono. Estima-se que um terço da população mundial possa se encaixar no perfil
dos afetos pela insônia, que existam mais de 6 genes responsáveis pela mesma, e que
o estresse e da agitação do dia-a-dia podem ser fatores de ativação dos genes.
Segundo informações
do jornal Daily Mail, a Sociedade Real de Medicina realizou uma reunião, a fim
de discutir as recentes descobertas sobre o assunto e os objetivos são o de
regular o consumo desenfreado de remédios para indução ao sono e, no futuro, a
criação de outros que possam atuar sobre a produção de medicamentos que possam
bloquear a atuação desses genes que perturbam o sono.
Por: Mayara
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